Alexandre Caiado, Lúcio Flávio Paiva e Pedro Paulo Medeiros (Fotos: Sagres On)

O último bloco de perguntas e respostas do Debate Sagres com os presidenciáveis à Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Goiás (OAB-GO), realizado no programa Manhã Sagres desta segunda-feira (26), foi baseado em questionamentos feitos por ouvintes e internautas. 

O repórter Samuel Straiotto encaminhou as perguntas aos candidatos. A segunda pergunta feita por internautas aos presidenciáveis foi sobre o que eles pretendem fazer para garantir as prerrogativas com destaque para fóruns no interior de Goiás. A principal reclamação é a de que advogados não têm sido atendidos por telefone. 

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O candidato de oposição Pedro Paulo Medeiros disse que espera que o Conselho Nacional de Justiça reveja a questão. “Quero aplicar aqui o que fazia na Ordem nacional: descentralizar procuradorias e comissões de direitos humanos, e prerrogativas também, em todas as regiões do estado 24 horas, não vai parar de funcionar nos sábados, domingos e feriados, 24 horas. Essa portaria do TJ falando que juiz não podem atender por telefone nem servidor, é fruto dessa animosidade que a atual gestão da OAB criou com a magistratura. Tenho certeza que o CNJ vai rever essa questão”, argumenta. 

O oposicionista Alexandre Caiado voltou a criticar a atual gestão. “A questão das prerrogativas é tudo. Dizem alguns candidatos que não. Para mim ela é tudo, tudo, tudo e quase tudo”. E a nossa gestão fará esta defesa, ao contrário da atual gestão que fala que tem Procuradoria, que tem tudo, mas o resultado está aí. Esta é a gestão ‘Alice no País das Maravilhas’, onde tudo é dito que é lindo e maravilhoso, uma fantasia”, disparou. 

Candidato à reeleição, Lúcio Flávio “Ganhamos no Tribunal de Justiça 13 liminares suspendendo os efeitos dessas portarias que impediam a transferência de ligações telefônicas, uma luta exitosa. Entretanto teve um segundo capítulo. A Corregedoria baixou um novo ato, revogando as portarias locais e uniformizando a questão em nível estadual. A OAB trabalha e luta pela advocacia. Já questionamos via Procuradoria de Prerrogativas esse novo ato, e também impetramos um mandado de segurança coletivo na corte especial do TJ”, fundamentou.

Ouça o debate na íntegra

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