Agente realiza descontaminação (Foto: Marcello Casal Jr./ABr)

O número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no país subiu de 6.836 para 7.910 de ontem (1º) para hoje (2), conforme atualização do Ministério da Saúde. O número de mortes passou de 240 para 299. O índice de letalidade subiu de 3,5% para 3,8%.

Em Goiás, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) divulgou boletim que mostra que o estado manteve o número de 73 casos confirmados de covid-19. No estado, há 2.198 casos suspeitos em investigação, outros 882 já descartados. 

Segundo a SES-GO, os casos confirmados em Goiás foram registrados nos municípios de Águas Lindas de Goiás (1), Anápolis (4), Aparecida de Goiânia (2), Campestre (1), Catalão (1), Cidade Ocidental (1), Goianésia (1), Goiânia (43), Itumbiara (2), Jataí (2), Luziânia (1)*, Paranaiguara (1), Rio Verde (7), Silvânia (1), Trindade (1) e Valparaíso de Goiás (4). 

A Pasta informa que há 8 pacientes infectados internados em unidades de saúde. Destes, 1 está na rede pública e 7 estão na rede privada. Há ainda 95 casos em investigação que também encontram-se internados; destes, 29 estão na rede pública e 66 na rede privada. 

Até o momento, Goiás permanece com 1 óbito confirmado e 3 mortes em investigação, sendo (1) em Araçu, (1) em Goiânia e (1) em Mineiros. Ontem, era 7 óbitos sendo investigados. Já foram descartados 8 falecimentos, sendo (1) em Águas Lindas de Goiás, (3) em Goiânia, (1) em Inhumas, (1) em São Luís dos Montes Belos, (1) em Senador Canedo e (1) em Valparaíso de Goiás.

Mortes pelo país

As mortes ocorreram em São Paulo (188), Rio de Janeiro (41), Ceará (20), Pernambuco (9), Piauí (quatro), Rio Grande do Sul (5), Paraná (4), Amazonas (3), Distrito Federal (4), Minas Gerais (4), Bahia (3), Santa Catarina (dois), Rio Grande do Norte (2), Sergipe (2), Alagoas (1), Maranhão (1), Mato Grosso do Sul (1), Pará (1), Espírito Santo (1), Goiás (1), Paraíba (1) e Rondônia (1).  

Na entrevista coletiva de hoje (2), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, avaliou que a forma da propagação dos casos indica um acerto nas medidas de distanciamento social e quarentena dos governos estaduais.

“A gente está conseguindo ficar com curva menos íngreme. Está valendo a pena manter dinâmica de isolamento. Estamos ajudando para ter uma condição para atravessar período difícil”, comentou.

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Sobre os impactos na economia, ele acrescentou que o governo vem promovendo iniciativas que criam um “colchão de proteção” e que a abertura das atividades terá que ser vista a partir da análise do desenvolvimento da pandemia no país.

“A gente consegue ir compatibilizando: estados em que podemos andar mais, e [lugares] onde vamos ter que segurar mais. Vamos ter que ir regulando. Se na Saúde a gente achar que está passando muito, vamos ter que segurar. Vamos fazer todo o possível para dar equilíbrio entre saúde e economia”, observou.

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