Imagem do Superman é facilmente ligada à figura de herói (Foto: Pexels)

Quando se pensa na figura do herói, os primeiros nomes que costumam vir à mente são guerreiros como Hércules e Odisseu ou, ainda, personagens como os Vingadores e o Super-Homem, da Liga da Justiça.

O conceito vai muito além da ideia de um guerreiro que luta para proteger a justiça e o bem, sendo uma das peças fundamentais para a estrutura de uma história. Qual o papel do herói? A professora Leonice Manrique, em entrevista no quadro Ética e Cidadania desta quinta-feira (26), analisa o conceito de herói.

“Um modelo capaz de motivar as pessoas a seguirem a sua saga ou a se tornarem mais persistentes, mais resistentes. A figura do herói é aquele capaz de inspirar, pois superou dificuldades, venceu uma série de provas que foram colocadas à sua frente, e ele nos dá essa força, essa vontade, ou seja, ‘se ele conseguiu, por que eu não posso?’”, argumenta.

Diferente destes, existem os heróis midiáticos, aqueles em que os meios de comunicação costumam encher a bola, mas não que não trazem valores éticos à sociedade, como avalia Leonice Manrique.

“A mídia coloca como heróis pessoas que não têm muito valor ético. São pessoas que têm fama, conseguiram muito conquistar um poder econômico, mas quando se analisa a vida dessa pessoa, ela não serve de modelo e nem de inspiração em relação a valores morais”, descreve.

Ouça a entrevista na íntegra

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