O técnico do Vila Nova Futebol Clube, Higo Magalhães, exaltou o individual na vitória e consequente classificação sobre o Goianésia, neste sábado (12). O profissional não citou nomes e voltou a destacar também o coletivo.
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“Individualmente funcionou, vários atletas nossos conseguiram atingir um nível muito bom. Coletivamente também a gente foi forte. Uma fase dessa de quartas, contra qualquer adversário, nunca vai ter facilidade. Passamos alguns sustos, de bola parada principalmente, uma jogada que a gente já tinha desenhado. São ajustes que no decorrer a gente vai ter que ir ajustando, ganhando confiança. Hoje fiquei muito feliz pelo nível do jogo, principalmente nosso campo favoreceu isso. Acredito que tivemos um bom volume”, destacou.
No intervalo, a partida estava em 1 a 1. O resultado até classificava o Vila Nova, mas a atuação do time preocupava o técnico Higo Magalhães, que precisou dar uma “bronca” nos seus atletas, segundo descontraiu alguns jogadores.
“São coisas que ficam dentro do vestiário. Eu sou um cara muito tranquilo, para quem me conhece e acompanha. Mas, tem momentos que a gente tem que dar aquela injeção para que as coisas voltem a funcionar dentro da normalidade. Nós precisávamos ajustar principalmente o centro do campo, ser um pouquinho mais agressivo. No segundo tempo a gente já conseguiu encurtar bem e dentro disso envolvemos muito pela qualidade do jogo”, explicou.
Outra tecla que Higo Magalhães voltou a bater é na humildade. Mesmo após a classificação com as duas vitórias, o técnico pregou calma antes de credenciar o time como favorito.
“Vamos com simplicidade, tentando fazer o nosso melhor, colocando nossa qualidade de jogo. Tem hoje possibilidade de quatro jogos para confirmar aquele tão sonhado título. Mas, agora combinamos entre nós que temos que viver cada jogo como se fosse o último e assim a gente vai tentando fazer a diferença para chegar forte”, ressaltou.
Logo no início da partida, o centroavante Rubens sentiu uma lesão e pediu para ser substituído. Para o seu lugar entrou Pablo Dyego, que inclusive fez um gol e deu assistência.
“O Rubens sentiu um pequeno desconforto, logo pediu para sair e não correr riscos. Percebendo a situação da linha defensiva, tendo um pouco de dificuldade de compactação a gente precisava de um cara móvel para tentar abrir espaço para quem infiltrasse, ou ele mesmo infiltrar. Foi o que fizemos, o Pablo Dyego é um cara que fica móvel a todo instante”, justificou.
