Foto: Divulgação/Facebook

“O Ingoh está sendo vítima de denúncias caluniosas”, declarou o advogado do Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (Ingoh), Vitor Alarcão, à Sagres 730 nesta sexta-feira (13), após a Operação Metástase, deflagrada pelo Grupo Especial de Combate à Corrupção (Geccor) que apura fraude de mais de R$ 50 milhões em pagamentos indevidos ao Ingoh e também a morte de um paciente.

Vitor Alarcão revelou que desde de 2014 o Ingoh está “sendo vítima de denúncias caluniosas” e acredita que “seja obra dos concorrentes para descredenciar o Ingoh, que hoje domina a maior parte do mercado”. Ele defendeu dizendo que houve outros processos dentro do Ministério Público que foram arquivados por falta de provas.

O advogado pontuou que não tem conhecimento do que está sendo imputado contra o Ingoh porque a investigação é sigilosa, mas que são vários aspectos investigados e está aguardando o processo. O delegado da Geccor, Luiz Gonzaga, afirmou à Sagres que o sigilo é mantido para evitar que os investigados não atrapalhem a investigação e que a intenção é preservar as imagens deles para a hipótese de a polícia concluir que há provas contra parte deles.

A morte de Alexandre Francisco de Abreu não foi “culpa” do Ingoh, defendeu o advogado do Ingoh, mas sim porque “já era uma pessoa idosa que estava tratando de uma doença grave a quase dois anos”. Segundo ele, o paciente foi encaminhado ao Ingoh, onde foi realizada “em uma única oportunidade” a medicação adequada. “Ao contrário do que foi dito, não se tratava de um medicamento de baixo custo”.

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