A Organização das Nações Unidas para Ciência, Cultura e Educação (Unesco) e instituições parceiras desenvolvem o projeto da Reserva da Biosfera Amazônica para fortalecer a preservação da biodiversidade e ajudar na renda de comunidades da região amazônica.

Com o projeto, a Unesco impulsiona na região a geração de renda sem desmatamento ao mesmo tempo que promove ações de conservação e restauração na Amazônia Central. Uma dessas iniciativas é, portanto, o Inatú Amazônia conduzido em colaboração com o Instituto para a Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

Inatú Amazônia

No projeto, tudo é pensado dentro de uma estratégia de gestão e produção coletiva. Participam dele seis organizações sociais de associações e empresas familiares do Amazonas. O resultado da parceria gerou no Projeto Cidades Florestais o Inatú Amazônia, que comercializa produtos florestais amazônicos.

O Inatú Amazônia conta com associações de Lábrea, Silves, Carauari, Apuí e da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã. Em Uatumã, por exemplo, tem a Mini Fábrica de Óleo Essencial do Uatumã. Mas o Projeto Cidades Florestais já alcançou 2,5 mil pessoas e 11 organizações sociais, e envolveu 2,8 milhões de hectares de floresta.

A Unesco faz o projeto em parceria com o Instituto para a Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia e apoio do grupo empresarial Lvhm. 

A proposta do projeto é complementar programas de gestão que já trabalham para a conservação da floresta, com o uso sustentável dos recursos naturais, com a adaptação climática e a restauração ambiental.

*Com ONU News

*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta matéria, o ODS 13 – Ação Global Contra a Mudança Climática.

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