O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos) afirma que o Município não tem condições de melhorar a proposta feita aos trabalhadores da Educação.

Projeto de lei que atualiza os vencimentos dos trabalhadores está na Câmara. Para a maior parte da categoria, ou seja, para os profissionais P2, o reajuste oferecido é de 10%, bem abaixo dos 33% do aumento no piso destacado pelo governo federal.

O prefeito ainda rebateu posição do Sintego e questionou o porquê do sindicato aceitar a proposta na rede estadual e não ter aceitado a da Prefeitura.

“Nós já tivemos várias conversas, eu já falei diretamente com a Bia (de Lima, presidente do Sintego), em duas reuniões e também com o secretário de Educação, Wellington Bessa e nós já chegamos no limite.”

É importante lembrar que não é por falta de recursos, e sim devido ao limite prudencial da folha de pagamento, com responsabilidades fiscais para prestação de contas. Chegamos ao mesmo percentual do governo estadual, de 10,16%. A pergunta é, se ela aceitou do estado, porque não aceitou do município?”, questiona Cruz.

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