Radar posicionada na Avenida Independência em Aparecida de Goiânia (Foto: Assessoria/Divulgação)

A Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SMTA) inicia hoje o trabalho de fiscalização eletrônica ao longo da Avenida Independência entre os setores Village Garavelo e Colina Azul, em Aparecida de Goiânia. Os radares foram instalados em julho, passaram por testes e funcionaram em caráter educativo durante todo o mês agosto.

Segundo a Pasta, os novos equipamentos irão registrar o excesso de velocidade acima de 50 km/h. Motoristas que passarem pelos nove radares instalados ao longo dos cerca de cinco quilômetros da avenida, acima da velocidade permitida, serão autuados. As multas podem variar de R$ 135 a R$ 880 reais. O valor pode aumentar em até três vezes dependendo da velocidade do veículo.

De acordo com o secretário de Mobilidade e Trânsito de Aparecida (SMTA), Avelino Marinho, pelo código de Trânsito Brasileiro, as vias urbanas têm velocidade máxima de 60 km/h, mas em alguns pontos, esse limite ainda é alto. Por esse motivo o objetivo das alterações no limite de velocidade de algumas avenidas do município, é proporcionar maior segurança no trânsito no perímetro urbano.

“Buscamos com essa iniciativa, reduzir os casos de imprudência de condutores de veículos com relação à velocidade máxima permitida, proporcionando maior segurança e acessibilidade para todos, tanto condutores, como pedestres e ciclistas”, sublinhou o secretário que acrescenta que as intervenções de mobilidade urbana serão levadas para outras ruas e avenidas do município.

Os radares instalados na Avenida Jataí no Jardim Bela Vista também estão em funcionamento desde maio deste ano. Também está em funcionamento o radar de 40 km/h na Avenida das Nações, entre o Parque das Nações e Jardim Canadá e o da Avenida Benedito Silvestre Toledo, na baixada do Independência Mansões.

“Para facilitar a entrada e saída de ambulâncias ao Hospital Municipal de Aparecida, instalamos a sinalização de velocidade na Avenida V-5 e em breve estará em funcionamento. Não queremos multar ou penalizar o condutor, mas sim promover uma cultura de respeito as normas de trânsito, educação, cidadania e de acessibilidade”, explicou Avelino.