O Atlético Goianiense encara a Chapecoense neste sábado (21) no estádio Antônio Accioly abrindo a 17ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Jogando em casa, o Dragão não conquista os três pontos há quase dois meses e agora enfrenta um adversário que, em 16 rodadas, ainda não venceu na competição.

Para o zagueiro Wanderson, apesar desta campanha como mandante, a equipe vem pontuando nos últimos jogos, o que é um ponto positivo para ir em busca da vitória contra a lanterna e que deve oferecer dificuldades ao rubro-negro.

“Acho que vai ser um jogo bastante difícil contra a Chape, todos nós queremos sair com o resultado positivo. Mas sabemos que será um jogo muito difícil, mesmo a Chape tendo uma colocação que se encontra hoje eles sempre dificultam bastante os jogos, e eu creio que eles vão vir bem fechados e a gente tem que impor o nosso ritmo de jogo”.

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O atleta é récem-chegado no Atlético-GO e na partida contra o Santos -quando ganhou a titularidade- afirmou ter feito um bom jogo também por ter sido favorecido pelas bolas áreas. Entretanto, no confronto deste sábado, as características devem ser outras, já que tem um adversário que explora velocidade e contra-ataque. Na visão do defensor do Dragão será necessário ter uma atenção maior para esses tipos de jogadas.

“Esse ponto da Chapecoense é muito forte, essa transição de esperar os adversários […] Temos que ter atenção a esses pontos e quando aparecer as oportunidades temos que procurar ser efetivos e tentar o mais rápido fazer os gols e sair com o resultado positivo”.

Recentemente, o volante William Maranhão comentou que devemos ser do tamanho dos nossos sonhos. Perguntado sobre qual o tamanho do sonho do Atlético-GO, Wanderson manteve os pés no chão: “vamos ter que sonhar a cada rodada. Temos conquistado grandes resultados e também fora de casa. Temos um jogo muito importante agora dentro de casa […] o sonhar não custa nada e o sonhar grande também não custa nada. Cada vez que a gente sonhar acima da tabela, a gente vai estar se distanciando da zona de rebaixamento e vamos brigar por coisas maiores, sul-americana e libertadores”.

Mariana Tolentino é estagiária do Sistema Sagres de Comunicação, em parceria com o Iphac e a Unialfa sob supervisão da jornalista Nathália Freitas.