Com as arbitragens péssimas da última quarta-feira, velhos levantamentos surgem na boca do torcedor e são revividos na imprensa. A cada início de temporada o tema arbitragem sempre é levantado e os chefes de comissões pelo Brasil ou até mesmo o chefe-mor Sérgio Correia falam sobre “renovação”… Você já imaginou em que pé anda esta renovação? Os erros continuam os mesmos e cada vez piores e mais descarados. Resolvi identificar em que pé anda esta tal falada renovação. No ano passado na Série A foram 44 arbitros diferentes ao longo de 380 jogos desta divisão. Até a 13ª rodada 36 árbitros foram mantidos, sendo que até agora apenas cinco árbitros não apitaram nenhum jogo da primeira divisão no ano passado. SAIRAM: – Arnoldo Vasconcelos (RO),  João Alberto Gomes Duarte (RN) e Sérgio da Silva Carvalho (DF). NOVIDADES: – Charles Hebert Cavalcanti (AL), Edivaldo Elias da Silva (PR), Felipe Gomes da Silva (RJ), Francisco Carlos do Nascimento (AL) e Rodrigo Nunes de Sá (RJ). (Elmo Resende e André Luiz Castro de Goiás continuaram sendo escalados) SEGUNDONA Na Série B a situação já é mais ampla. No ano passado, nos 380 jogos disputados foram escalados 104 árbitros diferentes. Neste ano já contando com os jogos já realizados da 13ª rodada foram utilizados 70 árbitros diferentes. Até este momento são 10 árbitros que não estiveram no ano passado: – Andrey da Silva e Silva (PA), Antônio André Rodrigues de Souza (PE), Charles Hebert Cavalcanti (AL), Cleison Veloso Pereira (MG), Flávio Rodrigues Guerra (SP), Frederico Honorato Moreira (SC), José de Caldas Souza (DF), Mayron Frederico Novais (MA), Paulo Henrique Bezerra (SC), Sálvio Spinola (SP), Ainda não atuaram 44 árbitros entre eles destaco Adriano de Carvalho (TO), Alvaro Azeredo Quelhas (MG), Giuliano Bozzano (DF), Marcelo Hugo (GO), Sandro Meira Ricci (DF), Sérgio da Silva Carvalho (DF) entre outros…   Alguns ainda continuam em atividade, outros já abandonaram a carreira. No entanto, a cada mudança parece que apenas os anéis são mudados, os dedos sovinos continuam os mesmos…