(Foto: Divulgação Vila Nova FC)
Umberto Louzer, Eduardo Baptista e Marcelo Cabo. O Vila Nova Futebol Clube já teve três técnicos na temporada e os resultados estão longe do aguardado pelo torcedor após duas temporadas consecutivas com o Tigrão, no comando de Hemerson Maria, batendo na porta da elite do futebol nacional.
Falta de planejamento.
O grande problema no Onésio Brasileiro Alvarenga em 2019.
Após a saída de Cabo, o Vila Nova mostra mais uma vez que segue sem planejamento.
Na próxima partida da equipe no Campeonato Brasileiro, um teste será realizado em Sorocaba contra o São Bento.
Rafael Toledo, que é auxiliar técnico, vai comandar o Vila Nova. Se o time atuar bem, ele continua.
Agora se o time sair derrotado… Alguém sabe o que pode acontecer?
Quem é o Rafael Toledo?
Como técnico conquistou um título no Distrito Federal com o Brasiliense em 2017. Na atual temporada trabalhou no Capital e após o Goianão chegou para o Vila Nova fazer parte da comissão técnica permanente.
Hugo Jorge Bravo
Após a publicação do texto, mantive um contado com o diretor de futebol do Vila Nova. Ele me passou a seguinte mensagem
“Boa tarde! Informo que por mais que não concorde e é direto seu e que podemos estar errado (não estamos imunes a erro) a coisa não está sendo tocada a culhão. Existe um porquê e nada está sendo feito da forma coma escrita”.
Apesar de parecer uma pessoa autoritária para muitos, Hugo Bravo faz questão de dizer que é uma pessoa com espírito democrático. Nos contatos que tivemos, posso atestar que ele tem razão.
Hugo por telefone destacou que o Vila está atento ao mercado e observando as opções para o lugar de Marcelo Cabo. Até lá, Rafael Toledo será o técnico. Hoje na condição de interino e que daqui a pouco poderá se tornar efetivo. Algo que o dirigente considera que são situações que acontecem no futebol brasileiro.
A respeito do termo “Vila Nova largado”, Hugo também discordou.
Mas é só observar quantas pessoas estão no dia a dia do Onésio Brasileiro Alvarenga. Um time com o Conselho Delibertativo mais atuante do futebol goiano, vive hoje com a ação basicamente de dois dirigentes.
É pouco… É abandono.