Atlético Goianiense e Goiás têm a oportunidade de chegarem no Campeonato Brasileiro no próximo mês já com um título conquistado. As duas equipes disputam nos dois próximos finais de semana o troféu do Campeonato Goiano. O rubro-negro buscando sua 16ª conquista e o esmeraldino a 29ª.

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O primeiro jogo acontece no Estádio Antônio Accioly no próximo sábado (26), às 16h30, enquanto a grande decisão está marcada para o Estádio Hailé Pinheiro no próximo dia 2 de abril. Tudo porque o Verdão teve uma melhor campanha durante o campeonato e terá a oportunidade de levantar o troféu em casa.

Apesar de ter somado menos pontos do que o rival até agora, o volante Edson vê o Dragão “mais preparado” para esta final. Tudo porque ao longo da competição a equipe encarou quatro clássicos contra o Vila Nova e jogos complicados diante da Aparecidense, diferente do Goiás.

“Hoje no campeonato o Atlético-GO está mais calejado que o Goiás, isso é fato. Nós ‘pegamos’ quatro clássicos, enfrentamos a Aparecidense que na ocasião não tinha perdido para ninguém, então foram seis jogos muito difíceis”, explicou.

O meio-campista, no entanto, valoriza os feitos do time esmeraldino no início do Goianão. Segundo ele, as oscilações que o Atlético-GO teve ao longo do caminho fez com que o time ficasse ‘devendo’ na pontuação.

“Mas a gente jamais vai jogar isso contra o Goiás, se eles fizeram uma melhor colocação, mérito deles. Nós ficamos em quarto lugar na colocação geral, deveria ter sido um pouco melhor no meu ponto de vista, assim como também deveríamos estar jogando um pouco melhor agora. Mas a equipe vem crescendo no momento certo, no momento que deveria crescer. Acho que o campeonato está aberto e nós temos tudo para sermos campeões”, destacou.

Titular na última partida improvisado como zagueiro, Edson deve seguir ao lado de Wanderson no sistema defensivo. Tudo porque Ramon Menezes teve constatada uma lesão de grau 1 na posterior da coxa esquerda, está em tratamento e não deve ter condições de jogo.

“Acho que tem momento na nossa carreira que a gente não pode ter vaidade em escolher posição e onde vai jogar. Se for uma posição que me incomoda, eu vou chegar no Umberto (Louzer) e vou falar que não me sinto bem. Mas é uma situação que se o clube precisar, eu estarei apto a ajudar”, ressaltou.