(Foto: Reprodução / Internet)

 

A construção do novo prédio do regime semiaberto de Aparecida de Goiânia foi acordado nesta quarta-feira (15), em reunião na sede da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Participaram o Ministério Público de Goiás (MP-GO), a Diretoria-Geral de Administração Penitênciária (DGAP), a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, a Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (ACIAG) e o consórcio responsável pela construção do Complexo Empresarial Metropolitano Norberto José Teixeira (CEM).

O Governo de Goiás destacou que a obra vai começar até outubro deste ano. O prazo de cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2018 se encerraria em fevereiro, mas será estendido pelo promotor de Justiça Marcelo Celestino, até 2021. “O Governo de Goiás se empenha para cumprir os prazos e medidas determinadas pelo Ministério Público e, em reunião com todas as partes envolvidas e junto ao nosso corpo jurídico, chegamos uma solução hoje para destravar a construção desse novo prédio”, disse o presidente da Codego, Marcos Cabral.

Segundo a Codego, o novo presídio terá 312 vagas. O presidente do órgão demonstrou preocupação com o projeto que está parado e afirmou que serão feitas adequações. Segundo Cabral, a proposta anterior não contempla a nova área para o semiaberto e a construção do sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto das indústrias instaladas. O projeto urbanístico do novo presídio deve ser apresentado até a próxima segunda-feira (20), pelo consórcio do CEM.