O presidente regional do PSB, Barbosa Neto concedeu entrevista a Rádio 730 na manhã desta quinta-feira (11), e falou das perspectivas do partido em que está a frente que elegeu 11 prefeitos em Goiás. “Os partidos estão todos em fase de acomodação no Brasil. Se nós partimos do pressuposto que hoje nós temos três prefeitos em Goiás e passamos desse número para 11 é um número significativo de crescimento. Não só em Goiás como no Brasil. O PSB é um partido que mais cresceu a nível nacional, não só em número de prefeitos, como no número de governadores, através de toda uma ação planejada que tem sido feita em todas as unidades da federação”, explicou.

Ouça a entrevista na íntegra: {mp3}stories/audio/2012/Outubro/BARBOSA_NETO__11_10{/mp3}

Barbosa comentou a influência que Júnior da Friboi tem no partido. “Lógico, o Júnior é uma expectativa de poder que cria no partido com a inserção dele como filiado do PSB. Mas em todos os Estados ouve crescimento do PSB. Para que os ouvintes possam ter noção é o único partido que definiu claramente teses de debate para 2012, houve um seminário de experiências exitosas, ou seja, compondo todos os diretórios regionais, todos os estados fizeram isso e tem sido feito paulatinamente. De 2004 para 2008 também foi o partido que mais cresceu, de 2008 para 2012 também uma taxa de crescimento significativa, de 2006 para 2010 para governador também”, declarou.

A possível candidatura de Júnior da Friboi para as eleições de 2014. “Ela vem baseada primeiro em um conceito básico, que é de inovação da atividade política em Goiás e no Brasil. É um processo em amadurecimento, processo democrático, não só do ponto de vista político, do ponto de vista das instituições, seja no campo político, jurídico, da imprensa. O quanto nós avançamos nos últimos anos, o país não para. Há anos atrás aconteciam problemas de corrupção de denúncias, o país parava e hoje não para. Tá ai caso mensalão, Cachoeira e o país avançando, se modernizando e buscando novas frentes de crescimento. E esse amadurecimento é através de uma inovação política e é isso que nós queremos construir em Goiás. Queremos apresentar um projeto novo que tenha o apoio da sociedade e do partido”, informou.

“Nós estamos inseridos em um bloco que dá sustentação a presidente Dilma. Não é contra o governador Marconi é uma alternância ao atual governo. É acho que uma das falhas que houve é essa história de ser contra, de ter ódio. Não, nós queremos apresentar um projeto e queremos disputar com o atual governo e com os outros que serão candidatos. Agora para isso nós precisamos conceituar, ter força, ter apoio político, para apresentar a Goiás essa alternativa de poder. Rubens Otoni, Antônio Gomide, Paulo Garcia, Humberto Machado, Maguito Vilela, existe todo um grupo de pessoas que percebem que se nós não tivermos um projeto efetivo e se não tivermos a unidade nesse propósito não se ganha eleição”, ressaltou.