O técnico do Atlético, Cristóvão Borges (Foto: Paulo Marcos/ACG)

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Cobrança é a palavra da vez no Atlético. Após o empate sem gols com o Anápolis na tarde deste domingo (23) de carnaval, o presidente Adson Batista já falava que o Dragão está “frouxo” em campo. Para o técnico Cristóvão Borges, a equipe tem criado, mas peca nas finalizações.

“Temos que cobrar. Estamos no começo do campeonato, e mostra que precisa de cobrança. Mais do que isso, nos dois últimos jogos, a gente tem feito os goleiros adversários como melhor jogador do jogo. O alento é saber que a equipe cria, mas está muito ansiosa quando o gol demora a sair, e isso está atrapalhando”, avalia.

Ao ser questionado se temia ser demitido do cargo, Cristóvão Borges disse não estar preocupado, e que vê evolução no time do Atlético. “Não me preocupo com isso, porque o trabalho está sendo bem feito. A equipe tem demonstrado evolução. Nesses dois últimos jogos, o pecado nosso tem sido as finalizações por conta dessa ansiedade”, argumenta.

O empate com o Galo anapolino foi o segundo consecutivo sem Jorginho. Hoje (23), o atacante até começou como titular, mas acabou substituído antes dos 10 minutos da etapa inicial, reclamando de dores.

“É um jogador importante, talentoso. Com as características dele, nós não temos substituição imediata. Quando a gente joga sem ele, mexe um pouco na estrutura para poder ser eficiente da mesma forma. É um jogador que conhece bem o clube e o talento dele, logicamente, faz falta”, conclui.