Joachim Low elogiou Tite e a Seleção Brasileira (Foto: Fabrizio Bensch/Reuters)

O técnico Joachim Löw escolheu um time misto para enfrentar o Brasil no primeiro encontro entre as equipes após a Copa do Mundo de 2014.

Foram apenas três remanescentes do 7 a 1 no time titular da Alemanha: Jerome Boateng, Tony Kross e Julian Draxler, esse último reserva em 2014. E não é só de quatro em quatro anos que a Alemanha muda tanto. Do último amistoso diante da Espanha até o jogo do Brasil foram apenas quatro dias e um total de sete alterações.

“Uns conseguem se adaptar mais; e outros, menos”, disse o treinador, que completou, diante do Brasil, 160 jogos à frente da Seleção Alemã. As explicações para a derrota de 1 a 0 para o Brasil, contudo, não se limitaram aos desfalques. Joachim Löw, que já havia elogiado o trabalho de Tite, reafirmou a evolução da Seleção Brasileira de 2014 pra cá.

“Dá pra ver que estão melhores. O Brasil, ofensivamente, ficou mais perigoso. É também um time mais estável defensivamente. Todos voltam pra ajudar na marcação. Estão mais disciplinados nessa parte”, disse Joachim Löw, que viu seu time realizar 33 cruzamentos e 11 finalizações contra a meta verde e amarelo, porém, sem sucesso.

Löw, que está há 12 anos no comando da seleção alemã, depois do que viu na noite desta terça-feira, 27, em Berlim, colocou o Brasil em um outro patamar. 

“São um dos favoritos para o título” (da Copa do Mundo FIFA 2018tm)”, disse Joachim Löw, atual campeão mundial (2014) e da Copa das Confederações (2017).

Ouça o gol do Brasil na voz de Everaldo Marques

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