Desenvolver conhecimento dos conceitos financeiros, aprimorar a relação com o dinheiro e definir novas possibilidades em curto, médio e longo prazo estão entre os pilares de uma orientação financeira que deve ser estimulada entre crianças e jovens desde cedo.

Segundo dados recentes da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, publicada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), de agosto de 2022, o percentual de famílias que relataram ter dívidas a vencer atingiu 79% dos lares no País. Com base neste estudo, podemos chegar a uma conclusão importante: a educação financeira é uma demanda urgente e necessária.

O dinheiro “trabalhado” tem se mostrado como o caminho mais consistente pra conquista dessa liberdade. Investir é encontrar possibilidades que façam sentido ao seu perfil, é fazer o dinheiro crescer mais que a inflação, por exemplo.

É ter taxas e qualidade diferenciadas na gestão do recurso. Compreender essa dinâmica pode demonstrar um caminho efetivo de crescimento e maturidade.

Para isso, é preciso considerar alguns fatores tais como objetivos e o próprio momento da vida. Na prática é saber buscar o investimento mais adequado para o seu perfil, personalizar a gestão financeira – o que pode variar entre um investimento mais conservador ou algo de maior risco.

Isso cria uma relação de disciplina e valorização com o próprio dinheiro. Adotar estratégias e um bom planejamento são possibilidades para progredir de forma mais consciente.

Emancipar a relação com o dinheiro envolve a implementação de formas lúdicas na aquisição de conhecimento tanto nos lares quanto nas escolas. Neste sentido, pais e mestres possuem um papel fundamental.

A escola do futuro deve estar preparada para formar pessoas cada vez mais conectadas com a realidade, conscientes e empreendedoras.

*Com informações da PatWork

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