O presidente do PSD em Goiás, Vilmar Rocha, fez um balanço das formações de chapas no partido e das novas filiações que a legenda recebeu até o fechamento da última janela partidária, que se encerrou no último dia 2.

Em entrevista exclusiva à Sagres, Vilmar comentou sobre a saída de Henrique Meireles do partido e sobre a desistência do ex-ministro de concorrer ao Senado pelo PSD e também sobre possíveis nomes para substitui-lo, como do ex-secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino.

“O balanço de filiações muito positivo. Nós conseguimos formar uma chapa de candidatos a deputado estadual, com expectativa de eleger de 5 a 6, e de federal, de 2 a 3. Então, foi muito positiva. Nós tivemos momentos difíceis, mas superamos e estamos satisfeitos com o resultado do PSD. Encerramos com a filiação do Ismael Alexandrino, que é um nome bom, jovem, com enorme expectativa de eleição,” afirmou.

Segundo Vilmar Rocha, o nome de Henrique Meireles é “página virada” e que o partido passa por mudanças e que os nomes dos novos filiados vão trazer uma renovação no perfil dos candidatos.

“O mais interessante que nós conseguimos tanto na chapa de deputado estadual quanto federal, um processo de renovação, nomes novos, mas não é só novo por ser novo, é gente de qualidade e que depois você vai ver o perfil deles e vai concordar comigo. Henrique Meirelles para o PSD de Goiás é página virada,” avaliou o presidente do PSD em Goiás.

Ele ainda comentou o fato da Justiça Eleitoral ter determinado um limite de verbas para campanhas e como pretende conduzir as candidaturas dentro do partido a partir deste novo cenário.

“Na eleição de 2018, o teto de gastos para campanha para deputado federal era de R$ 2,5 milhões e para senador de R$ 3,5 milhões. Agora o TSE até junho é quem vai decidir e trabalha com duas alternativas: uma seria fixar o teto aplicando a inflação, INPC, IPCA, que resultaria em um aumento de 20%. O outro cenário seria aumentar o teto levando em consideração o aumento do fundo eleitoral, o que seria cerca de 280%,” disse Vilmar Rocha.

Confira a entrevista completa:

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