Logo após o Vila Nova ter conquistado a vaga para a decisão do Goianão, no último domingo(09), o presidente Hugo Jorge Bravo concedeu entrevista coletiva. Na ocasião, o dirigente tratou sobre diversos assuntos, a classificação em si, contratações. Nesse sentido, Hugo Bravo aproveitou a oportunidade para pedir orações ao conselheiro do clube e prefeito de Joviânia, Renim (MDB), internado por conta da Covid-19.
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Em seguida, Hugo Jorge Bravo foi questionado sobre a polêmica pelo fato do Atlético ter aceitado as vacinas oferecidas pela Conmebol. Além disso, chegou a ser levantada a questão se o Dragão estaria ‘furando fila’. Contudo, Hugo Jorge Bravo não concordou com as polêmicas e saiu em defesa de Adson Batista, que optou pela vacinação de sua delegação. A primeira dose foi aplicada ainda no Paraguai, logo após o Atlético enfrentar o Libertad, pela Sul-Americana.
“Pra mim, quem critica é um bando de idiotas. Tem professor de educação física que nem está dando aula pra grupo de risco e já está vacinando. Tem um monte aí, meu cunhado, merece também, funcionário de empresa farmacêutica e já vacinou. Aí o cara vai lá na ‘Cochinchina’, lá no Paraguai, com uma vacina da Conmebol e o cara vir falar de furar fila? Pelo amor de Deus, eu não sou pago pelo Atlético, gosto demais do Adson, pra mim ele é o cara, do futebol goiano. Mas o cara vai lá e a Conmebol proporciona isso, se o Brasil não está dando conta ou não se virou por ‘N’ questões, o cara vai deixar de vacinar?”.
E se fosse o Vila?
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Na mesma resposta, Hugo Bravo afirmou que se fosse o Vila Nova, ele também autorizaria a vacinação. Segundo o presidente, o ato é legal e não vê problema algum na escolha feita pelo Atlético.
“Isso aí é aquele negócio, a pandemia da hipocrisia. Então, como falei, é uma idiotice, uma coisa ridícula. E se fosse o Vila Nova, fora do país, com certeza, dentro da legalidade como foi, iria vacinar todo mundo. Eu estou vacinado, mereço também, assim como todos os outros. Perdi um monte de amigos. Então, qual é o problema? Nada, zero”, concluiu Hugo Bravo.
