O projeto Viver Esperança realizou a live “Alfabetização do futuro e os passos de desenvolvimento da autoliderança”, nesta quinta-feira (8), às 15h. O encontro foi transmitido pelo canal do Youtube da Renapsi e da Sagres TV, no canal 26.1, na Rádio Sagres – AM 730, além do portal Sagres Online e suas plataformas digitais.

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Vale ressaltar que o Viver Esperança é uma produção da Fundação Pró-Cerrado, Fundação Sagres, com apoio da Renapsi, Edujob, Maternidade Dr. Adalberto Pereira, Fundação Palmas Jovem, Ideia Produções e do Sistema Sagres de Comunicação.

Essa é a sexta edição da terceira fase do Viver Esperança. Todas as outras anteriores estão disponíveis no Sagres Online e no canal da Sagres TV no YouTube.

Para falar sobre a alfabetização do futuro e autoliderança, a edição dessa quinta recebeu a Dinamara Pereira Machado, diretora e professora da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional (Uninter), Eliz Rosana dos Santos, consultora comercial e administrativa do núcleo Renapsi do Pará, e Mikaellen Miranda Lopes, jovem aprendiz da Renapsi, também núcleo Pará.

(Foto: Reprodução/Sagres TV)

“Sempre tem que ter uma pergunta muito clara. Você sabe o que é alfabetização? Nós temos que pensar que a alfabetização pós-guerra era considerar que as pessoas saberiam ler, escrever e ter raciocínio lógico. Com o passar dos anos, isso foi se alterando. A sociedade foi mudando e entrou outra questão. Chegando mais próximo que temos hoje, começa o aprender sempre, para o futuro e para a autoliderança nesse momento, tem uma sementinha plantada na década de 90, com os quatro pilares da educação”, explicou Dinamara Pereira.

De acordo com Eliz, esse tema de alfabetização e autocontrole é provocador e algo que mexe com ela, particularmente. Para ela, lidar com o público jovem é o elo principal de uma corrente que move o mundo.

“Como a Dinamara muito bem colocou, sobre aquilo que já fomos, somos e estamos sendo, mas o quanto precisamos avançar e agora buscando ter uma compreensão do que é ou são essas habilidades socioemocionais, o quanto é importante se apropriar desse recurso que está em nós. Infelizmente, ao longo desse processo de formação da educação institucionalizada deixou de dar a devida atenção e hoje a gente vive nessa conta, esse público tão necessitado de saber usar”, refletiu.

Para a jovem aprendiz da Renapsi, Mikaellen Miranda Lopes falar sobre o tema de alfabetização e autoliderança foi temas fáceis de falar. Segundo ela, são assuntos que ela viveu e está vivendo ainda.

“O futuro ainda não existe, mas a gente pode começar a visualizar as possibilidades dele, construir ele desde agora. A gente que é jovem, somos realmente os pilares, a base para resolver esse futuro. Muitas vezes alguns jovens não olham para o futuro de uma forma boa e vivendo sua vida sem consequência, não só para ele, mas para todo mundo”, comentou.