Desde o último dia 1º de abril, a Maternidade Dona Iris deixou de prestar alguns serviços à população, e passou a priorizar apenas os casos mais graves. Ultrassom eletivo, pré-natal de baixo risco, planejamento familiar como laqueadura e dil, não são mais realizados na unidade.

O diretor da maternidade, Maurício Viggiano, explica que a mudança no atendimento se deu em função de solicitação da atual Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Ele destaca quais serviços serão mantidos na unidade.

“Estamos com a emergência aberta, atendendo 3 mil pacientes por mês, UTI com todos os 60 leitos funcionando, patologia cervical, que diagnostica as lesões pré-barriga e câncer de colo do útero, ambulatório de mastologia”, esclarece.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informa que desconhece qualquer pedido de retirada dos aparelhos de ultrassom da Maternidade Dona Iris à Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da UFG (Fundach), que é a fundação responsável pela unidade.

A nota informa ainda que os pagamentos vêm sendo feitos regularmente, e que só no mês de março foram repassados mais de R$ 5 milhões à Fundahc.

Com informações do repórter Jerônimo Junio