Em entrevista à Sagres, a co-coordenadora do Circuito Urbano 2022, Júlia Caminha, detalhou as ações da iniciativa para este ano, com os temas ‘Reduzindo desigualdades sem deixar ninguém e nenhum lugar para trás’ e ‘Agir local, pensar global’. Júlia afirmou que a ação visa se aproximar das cidades, pois a “participação social é central para desenvolvimento urbano mais sustentável”.

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“É necessário que todos os atores da sociedade estejam envolvidos, desde organizações, o setor privado, academias, ongs. Quanto mais participação melhor. Justamente, é dessa forma que a gente busca, pelo Circuito Urbano, dar visibilidade a essa diversidade de atores”, explicou.

Segundo Júlia, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) são mais gerais e, por isso, é preciso buscar maneiras de aplicá-los na realidade local. “O processo de localizar os ODS é justamente implementar as agendas globais a nível local, em cidades, territórios, bairros etc. Este ano, no Circuito, a gente dividiu em cinco linhas temáticas: Conhecer os ODS; Planejar como eles vão adentrar como políticas públicas; Participar e inovar; Financiamento e implantação; e Monitoramento e avaliação”.

A partir daí, com essas etapas, conforme a coordenadora, é possível implementar os ODS nas cidades. “Nossos eventos trouxeram inúmeras experiências de como essa luta será vencida nas cidades”, disse.

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