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O motivo para aceitar a nova enpreitada, segundo o petista, é o desafio de tentar mudar a imagem do senado. Para ele, a casa está perdendo a função de representação dos Estados. “Todos os atos que praticam a câmara, pratica o senado. O que está sendo feito pela defesa do território de Goiás”, questionou.
“Defendo inclusive a diminuição de oito anos do mandato de senador para quatro. Temos que trazer a participação. Nós nunca tivemos no centro-oeste ou no norte um programa de desenvolvimento do turismo, como em outras regiões. Como a representação de cada estado se coloca nisso?”, exemplificou.
SEM PROBLEMAS COM IRIS
Pedro Wilson disputou a prefeitura de Goiânia com Iris Rezende (PMDB) em 2004 e o debate foi acirrado, com duras críticas de ambos os lados. Hoje, os dois compõem a mesma chapa e o petista garante que não há mais problemas.
“Somos de partidos diferentes, mas temos uma história comum, sobretudo na luta contra a ditadura. Largamos um pouco as divergências e vimos a unidade em um processo de desenvolvimento compatível com o do Brasil”, argumentou.
Pedro se definiu com alguém que não guarda mágoas quanto à questões pessoais e aberto a discutir assuntos políticos e destacou que a aliança nacional do PT com o PMDB também é importante no contexto estadual. “O projeto de unidade foi discutido e essa aliança nacional está muito além do Pedro Wilson”, complementou.