A Nasa (National Aeronautics and Space Administration) indexou uma pesquisa brasileira sobre placas solares flexíveis à sua base de dados. A pesquisa de Rodrigo Krischke, Michele Machado e André Felipe da Silva Guedes ganhou reconhecimento da agência espacial porque as placas estão presentes nas espaçonaves e satélites que ela leva ao espaço.
O foco da pesquisa é o efeito térmico da luz solar na superfície dos painéis. Nela, então, os pesquisadores avaliaram o impacto da radiação com a projeção de células solares com eficiência de 12% para observar a vida útil das placas. Como resultado, eles chegaram a conclusão que ao adicionar polianilina otimizada, a PANI-X1, a degradação das placas é menor.
O estudo é do curso de Engenharia Civil da Estácio Rio Grande do Sul. André Guedes é o professor que orientou o trabalho e Rodrigo e Michele são estudantes. A Nasa reconheceu o estudo e homenageou o professor e os pesquisadores com medalhas do programa Artemis. O professor ressaltou o reconhecimento da agência espacial norte-americana e falou sobre as expectativas da equipe com a pesquisa.
“Temos expectativa de que a tecnologia desenvolvida nesta pesquisa, além de contribuir para o programa espacial, também venha, num futuro próximo, a ser produzida para fins residenciais e comerciais, incentivando assim o uso de energias renováveis pela população no mundo”, disse.
*Com informações do portal CicloVivo
*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta matéria, o ODS 07 – Energia limpa e acessível.
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