Mirita (centro) zagueiro e capitão da Aparecidense (Foto: Comunicação / Aparecidense)

A arbitragem de André Luíz Castro foi alvo de críticas do presidente da Aparecidense, Wilson Queiroz “Passarinho”. Após o empate sem gols entre o Camaleão e o Goiás, neste domingo (1), no Estádio Annibal Batista de Toledo, o dirigente cobrou um pênalti não marcado para o time da casa.

“Eu estava bem perto do lance, aqui atrás do gol, e na minha visão foi pênalti claro em cima do Alex (Henrique, atacante da Aparecidense) que o André (Luiz Castro, árbitro da partida) e mais uma vez a arbitragem não deu para a Aparecidense”, disse. “Durante o Campeonato as arbitragens do André em relação a Aparecidense não foram felizes. Na semifinal contra o Vila Nova ele deixou a desejar, mas provavelmente ele não viu o lance”, complementou.

O arbitro da partida questionou os jogadores sobre um possível adiamento por conta da chuva, mas os membros dos dois clubes rejeitaram a ideia.

“O André (Luiz Castro, árbitro) conversou comigo e com o Marcelo (Rangel, goleiro do Goiás). Se fosse uma terceira rodada eu acho que seria melhor anular a partida. Mas como é uma final e tudo que envolve, infelizmente, não teria condições de cancelar. Então a gente começaria e esperaria pra ver como seria durante, se viesse a chover mais e prejudicar ainda mais as condições de jogo”.

O jogador analisou a partida e acredita que tenha sido bom para os dois lados.

“A Aparecidense jogou de igual para igual. Se o campo tivesse seco, sem a chuva que caiu aqui antes do jogo, eu entendo que a Aparecidense teria um jogo melhor. O campo estava igual para as duas equipes”.