Três anos já se passaram desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o surto de coronavírus como pandemia, em 11 de março de 2020. Mesmo após tanto tempo, os impactos provocados pela covid-19 continuam a ser sentidos pela sociedade.

No mercado de trabalho, a história não é diferente. Diversas profissões tiveram que se reinventar desde então. Enquanto algumas perderam espaço diante do novo cenário de reclusão e quarentena, outras ganharam projeção.

Embora os lockdowns não sejam mais necessários e os protocolos tenham sido afrouxados, o trabalho híbrido e o teletrabalho seguem mais do que relevantes. Tendências antes da pandemia, as modalidades trouxeram mudanças significativas.

Entre as funções mais impulsionadas pelo estão as relacionadas à tecnologia da informação, como analista de dados e desenvolvedor de software. O trabalho remoto revolucionou a área e até mercados exteriores oferecem cargos aos profissionais.

Da mesma forma, a modalidade híbrida trouxe novas possibilidades para assistente administrativo, especialista em marketing digital e designer gráfico, com a maior busca das empresas pelo mercado digital.

Em tempos desafiadores para a educação, os professores vão muito além das aulas presenciais. Cada vez mais atuantes de forma digital, através de cursos e aulas online, ganharam novos leques para ensinar, embora o mercado siga complicado.

A telemedicina também ganhou ainda mais importância na crise sanitária. Mesmo após o fim do período de isolamento social, a prática simplificou processos como consultas e atendimentos, com médicos disponíveis de forma virtual.

Ainda na área da saúde, os profissionais da educação física também se reinventaram durante a quarentena. Apesar da maior demanda por personal trainers nas academias, a busca por ajuda para exercícios em casa abriu um novo mercado.

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