Na tarde desta sexta-feira (6), o Goiás apresentou os primeiros dos 13 reforços já anunciados para a próxima temporada, que inicia na próxima quinta-feira (12). No estádio Hailé Pinheiro, o time esmeraldino recebe a Aparecidense, às 20h30.
Uma das principais novidades no clube é o lateral Sander, de 32 anos, que jogou pelo Sport nos últimos seis anos, com mais de 200 jogos disputados. Experiente, o jogador chega para uma posição em que poucos se consolidaram nos últimos anos na Serrinha.
Para o defensor, a falta de consolidação recente de jogadores na lateral esquerda alviverde “talvez seja uma questão de dedicação e compromisso com o clube. Eu sempre vou me dedicar 100% ao clube. Para mim, o Goiás não é um parque de diversões”.
“Não vim aqui para brincar ou me divertir, vim para ser campeão, trabalhar honestamente e conquistar os objetivos do clube e meus também”, ressaltou Sander. Em 2023, o Goiás disputará Goianão, Copa do Brasil, Copa Verde, Copa Sul-Americana e Brasileirão.
Chegada ao Goiás
Questionado sobre sua chegada ao novo clube, o lateral destacou que, “quando o Goiás me apresentou o projeto, automaticamente me vi dentro dos objetivos e da ambição do clube em ser campeão e ir longe nas competições, e isso que me motivou”.
“Fechei um ciclo em um clube onde passei seis anos, mas é passado. Agora, o meu primeiro passo a cada dia é o Goiás”, completou o jogador, um dos primeiros indicados à diretoria esmeraldina por Guto Ferreira, com quem trabalhou na Ilha do Retiro.
Foco na estreia
Desde o início da reapresentação alviverde, Sander afirmou estar bem fisicamente e, sobre começar o ano como titular, frisou que “estou à disposição dele (Guto Ferreira). Se achar que eu deva ser titular nessa primeira etapa, estou aqui para ajudar o Goiás”.
A respeito da Aparecidense, primeira adversária do ano, reforçou que “todo adversário se torna difícil para nós, porque eles querem ser superiores ao Goiás. Em todos os outros clubes que passei foi assim nos campeonatos estaduais”.
Goiano de sangue gaúcho
Sander tem a cidade de Corumbá de Goiás registrada como seu local de nascimento, mas o sotaque não engana. “Os meus pais são do Rio Grande do Sul e entre 1989 e 90 estava em alta aqui, então eles vieram para aqui tentar ganhar a vida”, contou.
“A minha mãe chegou grávida e acabei nascendo em Corumbá de Goiás”, seguiu o jogador, que revelou que “logo eles voltaram para o Rio Grande do Sul e eu cresci lá”. Agora em Goiânia, o goiano de sangue gaúcho tem a curiosidade de conhecer sua cidade natal.
