O governo do Estado fechou 2011 com mais de R$ 1,25 bilhão de despesas empenhadas mas não pagas. O montante é R$ 383, 998 milhões a mais que o registrado em 2010, que contabilizou R$ 641,56 milhões de restos a pagar.

Os números da execução orçamentária do ano passado foram apresentados pelo secretário da Fazenda, Simão Cirineu, durante entrevista coletiva na sede da Sefaz. Ele explicou que as despesas empenhadas apenas em 2011, mas não pagas, somaram mais de R$ 752 milhões.

O restante, mais de R$ 273 milhões, são referentes a 2010 e anos anteriores. Simão justificou que o montante de despesas contratadas aumentou porque as receitas do Estado também registraram um forte crescimento. O governo encerrou o ano passado com mais de R$ 1,35 bilhões disponíveis em caixa, o que possibilitou um superávit financeiro de R$ 10,17 milhões.

O secretário disse que o governo conseguiu equilibrar as contas graças ao bom momento das contas do Estado registrado em dezembro com a entrada de recursos extras. Sobre o ano de 2012, Simão Cirineu projeta 15% de crescimento nas receitas, mas afirma que o Estado ainda precisa ficar vigilante quanto às despesas.

O governo do Estado fechou 2011 com mais de R$ 1,25 bilhão de despesas empenhadas mas não pagas. O montante é R$ 383, 998 milhões a mais que o registrado em 2010, que contabilizou R$ 641,56 milhões de restos a pagar.

Os números da execução orçamentária do ano passado foram apresentados pelo secretário da Fazenda, Simão Cirineu, durante entrevista coletiva na sede da Sefaz. Ele explicou que as despesas empenhadas apenas em 2011, mas não pagas, somaram mais de R$ 752 milhões.

O restante, mais de R$ 273 milhões, são referentes a 2010 e anos anteriores. Simão justificou que o montante de despesas contratadas aumentou porque as receitas do Estado também registraram um forte crescimento. O governo encerrou o ano passado com mais de R$ 1,35 bilhões disponíveis em caixa, o que possibilitou um superávit financeiro de R$ 10,17 milhões.

O secretário disse que o governo conseguiu equilibrar as contas graças ao bom momento das contas do Estado registrado em dezembro com a entrada de recursos extras. Sobre o ano de 2012, Simão Cirineu projeta 15% de crescimento nas receitas, mas afirma que o Estado ainda precisa ficar vigilante quanto às despesas.