(Foto: Alego/Divulgação)

O secretário Ernesto Roller nega que o governo tenha passado os dois meses de gestão, completados dia 1º de março, apenas repetindo o discurso de calamidade financeira. “As pessoas estão acostumadas com governo que vende ilusões. Este não vende ilusão”, disse em entrevista à Sagres 730 nesta quarta-feira (6).

Para o secretário de Governo, a realidade obriga o governo a mostrar o que acontece, porque as ações futuras passam por essa realidade financeira. Ele afirma que qualquer projeto administrativo precisa que haja fluxo de caixa, daí destaca a relevância de o Estado receber ajuda da União e as ações políticas do governador Ronaldo Caiado (DEM) em Brasília.

“Não dá para zerar, começar tudo do zero. A realidade nos obriga a mostrar o que acontece”. Roller acha simplista quem defende que o governo precisa tocar o Estado daqui para frente. “Os problemas ocorridos no passado prejudicam o governo no momento”, afirma.

Em entrevista à Sagres na segunda-feira (4), o cientista político e professor da UFG, Francisco Tavares, fez uma análise dos dois primeiros meses do governo e destacou duas marcas, o conflito com os servidores públicos em função do atraso no pagamento do salário de dezembro e a dificuldade de formar uma base na Assembleia Legislativa.

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