Leonardo Rizzo (Foto: Reprodução/Internet)

Lutando na parte de baixo da tabela da Série B, o Vila Nova não vive um bom ano, e nessa quinta-feira o conselheiro Leonardo Rizzo visitou e conversou com a equipe. O repórter Wendell Pasquetto, das Feras do Kajuru, conversou com exclusividade com o ex-presidente colorado, que em 2005 dirigiu o clube no seu último título do Campeonato Goiano.

O empresário explicou o motivo da visita, em que “fui para dar uma força para o presidente e até mesmo para o Hugo (Jorge Bravo, diretor de futebol) e o Décio Caetano, que é o presidente do Conselho, e fui me apresentar ao Marcelo Cabo, que não conhecia e tenho uma admiração por ele. Então surgiu a oportunidade de falar com os jogadores, mas foi só uma visita me solidarizando com a situação”.

Sobre o assunto da conversa com os jogadores, Rizzo ressalta que “o que eu passei é que não acredito que seremos rebaixados, acho que temos elenco para nos manter na Série B e é só uma questão de foco. E ao mesmo tempo passando para eles o projeto que temos para o futuro do Vila. Todo mundo sabe que vai ter eleição no final do ano e a gente trabalha para que o Hugo seja presidente e o Décio continue sendo o presidente do Conselho, e que o Vila tenha as reformas que precisa e seja um clube grande”.

Ex-presidente do Vila Nova e a respeito de qual cargo poderia ocupar na chapa, o conselheiro destaca que “do Hugo e do Décio eu seria até recepcionista, se quiserem”. O repórter Rafael Bessa procurou o posicionamento de Hugo Jorge Bravo, que afirmou que no momento não está pensando em política, e que o único foco é manter o clube colorado na Série B.

A respeito do trabalho do atual presidente executivo, Ecival Martins, Rizzo avaliou que “ele fez o que era possível, no universo dele, mas eu achei que ele errou ao ter ficado isolado. E você repara que, depois da nossa gestão, todos os presidentes de uma certa forma ficaram isolados. Acho que o Vila é o povo e o povo tem que ter consciência que ele só é forte unido. Esse é o Vila Nova, mas acho que o Ecival fez um trabalho bom”.