Hoje, 15 de fevereiro, é o Dia Internacional da Luta conta o Câncer Infantil, atualmente, a primeira causa de morte por doença em crianças e a segunda causa de óbito em geral. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a previsão é para que no triênio 2023 – 2025, ocorrerão a cada ano, 7.930 novos casos de câncer em crianças e jovens desde o nascimento até os 19 anos de idade.

Entre os tipos mais comuns de câncer infanto-juvenil estão leucemia, linfoma e tumores do sistema nervoso central. Embora esses três tipos sejam mais frequentes, existem outros tipos de tumores, como os embrionários, que ocorrem nos primeiros anos de vida. São exemplos: da retina, rim e de gânglio simpático.

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Alerta

Nos países de alta renda, entre 80% e 85% das crianças acometidas por câncer podem ser curadas atualmente. No Brasil, o percentual é mais baixo e variável entre as regiões, mas apresenta média de cura de 65%.

Podem ser sinais de tumores em crianças uma febre prolongada por mais de sete dias sem causa aparente, dor óssea, anemia, manchas roxas no corpo, dor de cabeça que leva a criança a acordar à noite, seguida de vômito, alterações neurológicas como perda de equilíbrio, massas no corpo.

Tratamento

Em geral, o tratamento de um câncer infantil leva de seis meses a dois anos, dependendo do tipo de doença apresentada pelo paciente. Após esse prazo, a criança fica em acompanhamento, ou “no controle”, por cinco anos. Se a doença não voltar a se manifestar durante esses cinco anos, pode-se considerar o paciente curado.

*Com informações da Agência Brasil

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