Foto: Rosiron Rodrigues/GEC

Michael foi decisivo na vitória do Goiás sobre a Aparecidense por 3 a 1 na tarde deste domingo (24), pelas quartas de final do Goianão 2019. No primeiro gol, lance polêmico, em que o árbitro Bruno Rezende viu pênalti de Ricardo Lima sobre o camisa 11. O próprio atacante cita o tento anulado ainda na etapa inicial e descreve o momento da penalidade, com menos de 1 minuto de jogo no segundo tempo.

“Eles reclamam do pênalti, mas não reclamam da bola que eu fiz o gol, que não estava impedido. Disso eles não reclamam. Na hora que eu dominei a bola, dei um boné por cima dele. Na hora que fui dominar para bater, o pé dele chutou meu braço, foi onde eu caí”, relata.

No segundo gol do Goiás, méritos do camisa 11, que aproveitou cochilo da defesa do Camaleão, invadiu a área, driblou o goleiro Wallace e mandou para as redes. O próprio Michael afirma que não gostou da arbitragem.

“Não gostei da arbitragem, mas não estou aqui julgando. Só estou dizendo que pode escolher um árbitro melhor para esse tipo de decisão. Ninguém é perfeito, todos nós erramos. Mas todos nós também temos que ter educação de conversar com as pessoas e assumir o seu erro. Quando a gente jogador erra, a gente assume nosso erro, então quando ele erra, tem que assumir o erro dele”, discute.

Por fim, o camisa 11 relembra o lance que originou o segundo gol do Atlético, marcado por Pedro Raúl, na derrota esmeraldina no Antônio Accioly por 2 a 1, pela 11ª rodada. Para Michael, impedimento do atacante rubro-negro não marcado pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio. “Não é duvidoso, estava impedido. A nosso favor, é dúvida. Contra a gente, é ilegal”, reclama.