(Foto: Sagres on)

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O candidato a senador pelo PSOL, Fabrício Rosa, destaca em sua campanha a luta para mudar a cobrança de impostos no Brasil. Em entrevista à Rádio Sagres 730, na série de entrevistas com os candidatos a senador, Fabrício condena no Brasil a cobrança de muito imposto no consumo e menos de propriedade e de renda. “Aqui a cobrança de imposto incide sobre o arroz, o leite”, diz, observando que são produtos necessários a sobrevivência e que pesam mais para a população mais carente.

Fabrício Rosa é policial rodoviário federal e apresenta uma série de propostas para a área de segurança pública, em especial de defesa de jovens e adolescentes. Sua bandeira também são as minorias LGBTi, pois é assumidamente gay.

O candidato é filiado ao PSOL o mesmo partido no qual Adélio Bispo de Oliveira, agressor confesso do candidato Jair Bolsonaro, esteve filiado por sete anos. Fabrício declarou solidariedade ao capitão do Exército, transferido para a UTI do Hospital Albert Einstein, disse que Adélio não tem relação com o partido e que o PSOL tem a “paciência revolucionária” para mudar o mundo, o que incluiu combater a violência. Bolsonaro levou uma facada na quinta-feira (6), na região abdominal, enquanto cumpria agenda de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais.

Fabrício Rosa e Magda Borges (PCB) são os entrevistados desta sexta-feira. Na quinta-feira, a Sagres entrevistou o candidato Agenor Mariano (MDB). Jorge Kajuru (PRP), o segundo convidado do dia, não compareceu. Na quarta-feira (5) os entrevistados foram o ex-governador Marconi Perillo e a senadora Lúcia Vânia e, na terça-feira, o senador Wilder Moraes (DEM) e Santana Pires (Patriota). Na segunda-feira (2) as entrevistas foram com Luís César Bueno (PT) e Vanderlan Cardoso (PP).

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