O esporte automotor em Goiânia completa 40 anos em 2009. A discussão sobre a situação em que se encontra o Autódromo Internacional de Goiânia esquenta, com a briga entre dirigentes, pilotos e representantes do automobilismo goiano. Com a presença de “autoridades” da categoria e do Ministério Público (MP) no programa Debates Esportivos da última quinta-feira (10), a discussão com Federação Goiâna de Automobilismo (FAUGO) ficou ainda mais apimentada.   

Na ocasião, um dos presentes, dr. Eliseu Taveira, do MP, comentou o fato de o autódromo ser utilizado para testes da empresa Fiat, e que o pagamento era de R$ 500. Mas, entretanto, segundo ele, alguns jornais informaram que era de R$ 2.500.   “O MP iniciou as averiguações não apenas por esse motivo, mas, também, para investigar a depredação do local e a realização de outros eventos que não fossem destinados ao automobilismo”, disse Eliseu Taveira.  

Representante dos pilotos e mecânicos, Zé Maria Reis, ex-competidor, disse que falta investimento no autódromo. “Como investir em um local onde não são realizados eventos destinados ao automobilismo? Quem é o responsável pelo autódromo estar assim, o governo, a federação? Quem é o responsável?”, reclamou.  

Kart e Fórmula 200 melhores

Ao contrário da situação vivida pelo autódromo, o kartódromo goiano está em uma situação melhor. A união entre quem gosta do esporte e de empresários possibilitou essa “melhora“.