Os comentaristas do Sistema Sagres, Cléber Ferreira e José Carlos Lopes analisaram o empate entre Vila Nova e Bahia em 1×1, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. De acordo com o primeiro, o time colorado mostrou organização, crescimento técnico e tático, e domínio da partida, pelo menos, no primeiro tempo.

“O time teve um esquema tático, embora não tivesse peças que solucionassem quando dependiam da capacidade técnica individual (primeiro tempo). No segundo tempo, o Vila voltou com esse crescimento, fez 1×0 e poderia até ter ampliado o placar se tivesse um pouquinho mais e qualidade nos homens que estavam compondo o time do Vila”, disse.

Leia mais: Vila Nova sai na frente, mas vê vitória contra o Bahia escapar nos minutos finais

Além disso, Cléber ressaltou que o técnico Allan Aal fez substituições “exóticas”. “O Vila chamou o Bahia para a sua área e não saiu da sua área e tomou o gol de empate […] Não falta vergonha na cara dos jogadores vilanovenses, falta bola mesmo”, afirmou.

Já para Lopes, na primeira etapa, o Vila foi organizado, mas sem empolgação, por outro lado, não passou sufoco, já que o goleiro Tony não fez defesas.

“No segundo tempo, o Vila continuou melhor que o Bahia, e o técnico Allan Aal fez uma modificação interessante: colocou o Marlone no lugar do Pablo Roberto e deu criação ao time do Vila Nova, e time cresceu com a entrada do Marlone […] Mas ele fez outras duas que não foram boas, a saída do Matheuzinho para a entrada do Jefferson e o Arthur Rezende saiu e entrou o Ralf”, ressaltou.

Em relação a estreia de Allan Aal, Cléber Ferreira deu a ele nota 8, enquanto José Carlos Lopes deus 6,5.

Leia também: Em sua estreia, Allan Aal destaca mudança de postura do Vila Nova: “tivemos mais perto da vitória”