Fabricio – Goleiro (Foto: Sagres Online)

Depois de se classificar para a segunda fase da Copa do Brasil, ao vencer o Galvez-AC em Rio Branco na última quarta-feira, o Vila Nova volta a campo somente nesta segunda-feira (17). Em casa, no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, a equipe colorada recebe o Crac em partida válida pela 6ª rodada do Campeonato Goiano, às 20h30. Jogo importante para os vilanovenses retomarem o caminho da vitória, que veio somente uma vez no estadual.

Contra o time de Catalão, o Vila Nova enfrentará um adversário com a mesma pontuação (5 pontos) e, para melhorar sua situação no campeonato (atualmente 8º colocado), Fabrício destacou que “nossa equipe, dentro de casa, precisa fazer uma boa apresentação, precisamos nos impor, coisa não vem acontecendo em alguns jogos. Essa imposição tem que ser transformada em gols, não adianta nossa equipe atacar e não conseguir marcar. Em contrapartida, se defender bem para que não dê chance ao adversário”.

Sobre o desempenho do time comandado por Ariel Mamede, o goleiro afirmou que “a nossa equipe vem evoluindo jogo a jogo e estamos em uma constante, mesmo às vezes o resultado não aparecendo, mas a evolução dentro de campo vem acontecendo. Claro que é muito mais fácil você evoluir quando os resultados vêm, e a torcida reconhece isso. Mas infelizmente com o resultado não acontecendo, às vezes essa evolução não aparece. Espero que nos próximos jogos, além da evolução, conquistemos o resultado”.

Na última temporada, o bom nível dos goleiros de Atlético, Goiás e Vila Nova no Campeonato Brasileiro, à época Kozlinski, Tadeu e Rafael Santos, respectivamente, levantou um debate sobre o melhor goleiro do futebol goiano. Neste ano, apenas os arqueiros rubro-negro e esmeraldino permaneceram, enquanto Fabrício é novo dono da camisa 1 colorada e tem agradado a crítica. Em seis partidas, sofreu quatro gols, mas não foi vazado em três ocasiões.

Questionado sobre quem seria melhor goleiro, Fabrício ressaltou que “conheço muito bem não só aqui do futebol goiano, mas também do futebol paranaense. Trabalhei com o Maurício (Kozlinski) ainda na base e enfrentei algumas vezes quando joguei por equipes catarinenses. O Tadeu também jogou no Coritiba e fizemos muitos jogos-treino contra, então conheço as características deles e são excelentes goleiros. É difícil falar quem é melhor, sendo que cada tem as suas peculiaridades e qualidades. Estão em um nível muito bom e espero poder fazer bem o meu trabalho para também chegar nesse nível.