O Goiás foi julgado nesta quinta-feira no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta do uso do raio laser no contra o São Paulo, no dia 22 de setembro, no estádio Serra Dourada, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O clube já havia sido punido em primeira instância, e esse segundo julgamento seria para analisar o recurso esmeraldino.

A votação dos auditores estava em 3 a 3, com três votos favoráveis ao Goiás e três contra o clube goiano. O presidente do STJD, Flávio Zveiter, daria o voto decisivo, mas ele preferiu estudar o caso mais uma semana e a decisão desse processo será divulgado apenas na próxima quinta-feira (07).

Mas, nesta segunda-feira (04), o Goiás será julgado em primeira instância em função da briga nas arquibancadas no jogo contra o Atlético/PR, no dia 20 de outubro, no estádio Serra Dourada, em jogo válido pela 30ª rodada da Série A. Caso seja punido, o time não poderá jogar em Goiânia contra a Ponte Preta, no dia 13 de novembro, pela 34ª rodada da competição.

O presidente João Bosco Luz defendeu o Goiás por conta de o advogado João Vicente estar viajando para os estados Unidos. Outros dois fatos também foram julgados. As multas em função do uso do raio laser nos jogos contra Atlético/MG e Cruzeiro, foram mantidos. O valor gira em torno de R$ 22 mil.