Com o encerramento do Campeonato Brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) escolheu os melhores do ano, inclusive, com os destaques da arbitragem. Com o prêmio de Melhor Assistente de Arbitragem, o goiano Fabricio Vilarinho da Silva ressaltou que não se considera como “o melhor assistente, mas um assistente melhor”, diante da premiação.
“Eu prefiro ser melhor do que ontem e ser melhor para o futebol a cada partida, cada temporada. Mas aceito com bom grado e isso me motiva a manter o trabalho. Só agradecer. Gratidão é a palavra para hoje, para sempre e que eu possa ser útil ao futebol”, declarou Fabricio.
Este é a segunda vez que o assistente vence o prêmio, sendo a primeira em 2019. Para Fabricio, o ano foi de desafios, com “muitas cobranças”, mas o objetivo foi alcançado. “É importante estabelecer um norte, um patamar de crescimento, de evolução e as metas servem para isso, para a gente buscar alinhar com nossas vontades, com nossos desejos, aquilo que almejamos, seja na família, no trabalho ou mentalmente”.
Aos 41 anos, Vilarinho disse que está em um “momento físico muito elevado” e que alinhará isso à sua experiência para contribuir com o futebol. “A gente quer manter isso para, em 2022, sermos úteis ao futebol, em todos os campeonatos. Manter o escudo internacional em jogos das Eliminatórias, na Libertadores, Campeonato Brasileiro, Campeonato Goiano, enfim, onde estiver envolvido o futebol, a bola e os torcedores”, frisou o assistente, que ainda projetou: Que a gente possa continuar nessa caminhada por um bom tempo”.
O ano ainda não acabou para o assistente de arbitragem, escalado para o confronto de hoje entre Athletico-PR x Atlético-MG, válido pela final da Copa do Brasil.
