O sexto episódio da série Forma do Bem teve como tema a música, e como ela pode ser tornar um verdadeiro mapa de autoconhecimento.

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Segundo a musicoterapeuta Priscila Mulin, dificilmente a música terá um significado universal, e com isso tem diferentes representações para as pessoas. Ela enumera como os sons musicais agem no organismo. Assista a seguir

“A música altera nossos batimentos cardíacos, pode significar fortes emoções. A música tem a possibilidade de ser um meio de interação social”, esclarece.

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Outro fator é a identificação como o apreço pelas músicas que os pais ouviam, por exemplo. Isso faz parte do que a musicoterapeuta classifica como dimensão musical da existência. Trata-se de um processo que começa quando ainda se está no ventre materno.

“A nossa audição começa a ser formada já na gestação. A partir da 21ª à 24ª semana de gestação, nós bebezinhos dentro do útero já começamos essa aventura sonora de ouvir os sons que estão no ambiente, as nossas músicas, e isso vai criando uma marca em nossa vida”, afirma.

Especialistas contam que a música, aliada a um tratamento médico e multiprofissional, promove benefícios, ajuda no tratamento e traz um novo sentido para a vida dos pacientes.