No Brasil, estima-se que 10% da população sofra com algum grau de autismo. Condição caracterizada pelo comprometimento na comunicação e interação social, o transtorno do espectro autista (TEA) atinge cerca de 2% da população mundial, de acordo com a ONU.
Embora esteja associada a padrões de comportamento restritivos e repetitivos, a condição não significa que essas pessoas devam ficar à margem da sociedade. Em Goiás, por exemplo, um projeto permite a inclusão de crianças e jovens através do esporte.
Trata-se da Associação Paralímpicos do Futuro (Apaf), que desenvolve crianças não apenas com autismo, como também com Síndrome de Down e deficiências físicas – conheça mais sobre o projeto através da conta @apaf_go, no Instagram.
Na edição 140 do podcast Debates Esportivos, Wendell Pasquetto e Charlie Pereira conversaram com Tiago Melo, presidente da Apaf, que destacou sobre os serviços disponibilizados pela associação de forma gratuita à sociedade goiana.
Ademais, o camarote para pessoas com TEA e TDAH construído no estádio Hailé Pinheiro. Rogério Santana, conselheiro do Goiás e responsável pelo projeto, contou detalhes do espaço, que recebeu estrutura especial para os dias de jogos.
Confira a edição 140 do podcast Debates Esportivos
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